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quinta-feira, 30 de junho de 2011

OS DIREITOS DA GESTANTE

Grávidas e mães de recém-nascidos têm garantias sociais e trabalhistas asseguradas por Lei. Saiba quais são elas

A advogada Elizabeth Haimenis, sócia do Kamenetz & Haimenis Advogados Associados, em São Paulo, lista abaixo o que a lei assegura para as grávidas:
Garantias sociais:
- Direito a Atendimento Prioritário. As gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo terão atendimento prioritário nas mais diversas instituições públicas e/ou privadas (Lei nº 10.048/2000).
Garantias trabalhistas (a CLT possui uma seção inteira – Seção V – composta de dez artigos, exclusivamente destinados à Proteção à Maternidade):
- Direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias. Benefício garantido pelo art. 7º, XVII da Constituição Federal, pelo qual, a gestante terá licença remunerada de 120 (cento e vinte) dias. A partir da entrada em vigor da Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, as empregadas de “empresas cidadãs”, isto é, de empresas que aderiram ao programa previsto na mencionada lei, terão o prazo da licença-maternidade prorrogado em mais 60 (sessenta) dias;
- Direito à transferência de função, quando as condições da gestante assim o exigirem, sendo assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho (art. 392 § 1º da CLT);
- Direito à realização de exames. Ficam as gestantes dispensadas do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares (art. 392 § 2º da CLT);
- Salário Maternidade. A gestante tem direito ao Salário Maternidade pago pelo INSS, pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias. O pagamento do salário-maternidade das gestantes empregadas é feito diretamente pelas empresas, que são ressarcidas pela Previdência Social;
- Direito à estabilidade. Enquanto estiver grávida e até cinco meses após o parto, a gestante tem estabilidade no emprego (Enunciado 244 do TST);
- Direito à amamentação. Até que o filho complete 6 (seis) meses é facultado à gestante, durante a jornada de trabalho, dois descansos, de meia hora cada um. É admissível que os intervalos sejam unidos, para que a mulher que esteja amamentando possa chegar uma hora mais tarde ou sair uma hora mais cedo. (art. 396 da CLT);
- Direito à creche. Nas empresas em que trabalharem, no mínimo, 30 (trinta) mulheres, as mesmas são obrigadas a fornecer lugar apropriado onde seja permitido às empregadas guardar, sob vigilância, seus filhos, no período de amamentação. Caso a empresa não possa instalar um berçário, poderá a mesma firmar convênios com creches ou cobrir as despesas com a creche utilizada pela empregada (art. 389 §1º da CLT);
- Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá direito a repouso remunerado de 2 (duas) semanas (art. 395 da CLT).
Fonte: bebe.com

sábado, 25 de junho de 2011

Como Acontece a Fecundação

A fecundação do óvulo ocorre, geralmente, na primeira porção da trompa de Falópio. Um único espermatozóide atravessa sua membrana, carregando consigo 23 cromossomos não pareados. Imediatamente, esses cromossomos isolados combinam-se com os outros 23 cromossomos que existem nesse óvulo, passando a formar um complemento normal de 46 cromossomos, dispostos em 23 pares.

Isso dá início ao processo de multiplicação celular, cujo resultado final é o desenvolvimento de uma criança. Durante as primeiras semanas após a implantação do ovo, sua nutrição vai depender da digestão trofoblástica e da fagocitose do endométrio. Contudo, em torno da 12ª semana de gravidez, a placenta já se desenvolveu o suficiente para que possa, daí por diante, suprir todos os nutrientes que forem necessários.

A placenta é formada por um componente materno de grandes e múltiplas camadas chamadas de seios placentários, por onde flui continuamente o sangue materno; por um componente fetal que é representado, principalmente, por uma grande massa de vilosidades placentárias, que proeminam para o interior dos seios placentários e por cujo interior circula o sangue fetal.

Os nutrientes difundem desde o sangue materno através da membrana da vilosidade placentária para o sangue fetal, passando por um meio da veia umbilical para o feto.

Os excretas fetais como o gás carbônico, a uréia e outras substâncias, difundem do sangue fetal para o sangue materno e são eliminados para o exterior pelas funções excretoras da mãe. A placenta secreta quantidades extremamente elevadas de estrogênio e de progesterona, cerca de 30 vezes mais estrogênio do que é secretado pelo corpo lúteo e cerca de 10 vezes mais progesterona.

Esses hormônios são muito importantes na promoção do desenvolvimento fetal. Durante as primeiras semanas de gravidez um outro hormônio também secretado pela placenta, a gonadotropina coriônica, que estimula o corpo lúteo, fazendo com que continue a secretar estrogênio e progesterona durante a primeira parte da gravidez.

Esses hormônios do corpo lúteo são essenciais para a continuação da gravidez durante as primeiras 8 a 12 semanas. Mas, após esse período, a placenta secreta quantidades suficientes de estrogênio e progesterona para assegurar a manutenção da gravidez.
Fonte: Tua saúde

quinta-feira, 23 de junho de 2011

ESCOLHENDO O OBSTETRA!

Você descobriu que está Grávida! Parabéns!
Escolher um obstetra para acompanhar a gravidez não é tarefa simples. Mais do que um profissional gabaritado, o médico precisa ser seu companheiro. Durante os nove meses da gestação e os seguintes você vai passar por transformações físicas e emocionais, experimentar sensações completamente novas e sofrer altos e baixos da montanha-russa de hormônios e sentimentos que caracterizam essa fase. O médico ideal é aquele que lhe deixa segura e à vontade para conversar sobre tudo e até ligar no meio da noite se precisar.

Aquela relação fria e distante, comum de ver em outros consultórios, não vale aqui. Confiança é a palavra-chave.

Por isso, preparamos uma listinha de bons conselhos para levar em conta na hora de marcar sua primeira consulta. Já tem médico, mas está na dúvida se é a pessoa certa? A ginecologista e obstetra Adriana El Haje revela os sintomas de que você encontrou o profissional ideal.

Sete conselhos para encontrar o médico certo Converse com amigas, parentes, colegas de trabalho. Quem já teve filhos sempre tem histórias boas (e más, que servem de alerta) para contar sobre médicos. Indicações positivas de pessoas em que você confia são a melhor pista para encontrar um bom profissional.

Peça a seu médico indicações. Se o seu ginecologista atua como obstetra e vocês se dão bem, talvez nem seja preciso procurar outro profissional. Mas não se sinta na obrigação de ficar com ele nem com o médico da família, da sogra, da sua mãe... A escolha é só sua.
Pesquise os candidatos. Além de ter título de especialista em obstetrícia, o médico deve ser membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Não se acanhe e pergunte antes da consulta sobre a formação e experiência dele. Também vale pedir referências.
Descubra se você e o médico compartilham a mesma visão sobre o pré-natal e o parto. Você gosta de terapias alternativas e quer um parto natural em casa? Quer ter o bebê em um hospital ultramoderno com direito à anestesia? Procure um profissional com seu perfil.
Preste atenção à infra-estrutura do consultório. O exame de ultra-som, por exemplo, não é obrigatório em todas as consultas. Mas muitos médicos têm o equipamento e utilizam em cada sessão. Em outros, você vai ter que ir a um laboratório de imagem fazer o exame.
Homem ou mulher? Assim como na ginecologia, os profissionais têm a mesma formação, independentemente de ser homem ou mulher. Escolha quem lhe deixar mais à vontade para se abrir sobre seus dilemas. Vergonha e receio atrapalham: livre-se deles.
Sinta-se à vontade para mudar de idéia. Não gostou da primeira consulta? Acha que não está recebendo atenção suficiente? Descobriu um profissional melhor? Abra o jogo com o médico. Se a situação não se resolver, não se sinta culpada e mude de obstetra.
O obstetra é bom pra você ?
É uma situação comum, especialmente entre mães de primeira viagem: você já tem um médico, mas não tem certeza se ele é a pessoa certa ou se a consulta está nos conformes. Perguntamos à obstetra Adriana El Haje como deve funcionar essa relação.
MinhaVida: Como são as consultas do pré-natal?
Dra. Adriana:
 Primeiro, a gestante conta o que aconteceu durante o mês e o obstetra esclarece se as alterações são normais ou não. Depois, vem o exame físico, para avaliar o peso, a pressão arterial e o edema (inchaço que costuma ocorrer nas pernas e nos pés da grávida). Para acompanhar o desenvolvimento da gestação, o obstetra mede a altura do fundo uterino e, na maioria das vezes, também faz ultra-sonografias no próprio consultório.
MinhaVida: Quantas consultas são necessárias?
Dra. Adriana:
 São cerca de dez consultas: uma por mês até o segundo trimestre, e a cada 15 dias nos últimos três meses. No último mês, os encontros podem ser semanais.
MinhaVida: Como deve ser a relação do obstetra com a paciente?
Dra. Adriana:
 Segundo a ética médica, deve ser uma relação extremamente pessoal. Para que a gestação transcorra de forma saudável, a grávida precisa confiar no médico, assim como o médico precisa que a paciente conte tudo que acontece.
MinhaVida: Vale tudo, até telefonar ao menor sinal de mal-estar?
Dra. Adriana:
 Vale. Um pequeno sinal pode significar muito. Costumo dizer às pacientes que o que é normal para elas, pode não ser normal para mim, e vice-versa.
MinhaVida: Como saber se o médico não está dando a atenção necessária?
Dra. Adriana:
 Quando o obstetra dá pouca importância se a paciente diz que está sentindo algo anormal, seja dor, sangramento, perda de líquido ou vômitos excessivos. Ou ainda quando o obstetra não deixa com a gestante telefones de contato

fonte :Minha vida

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Desejos alimentares de uma mulher grávida

Hoje tive o meu primeiro desejo, senti uma vontade louca de comer melancia (rsrsrs).
Sempre gostei de melancia só que hoje o desejo foi incontrolável que comi praticamente a metade sozinha,quanto mais comia mas tinha vontade de comer.

Encontrei no site Guia do bebe uma matéria bem legal que fala sobre isso espero que gostem.

Desejos alimentares de uma mulher grávida

Bateu aquela vontade de comer torta de jaca com mortadela polvilhada com queijo parmesão na madrugada chuvosa. Muito fácil saber de quem é esse desejo tão inusitado: uma mulher grávida.
É assim que as futuras mamães são lembradas quando o assunto é desejo. Esquisitices no meio da madrugada. E coitado do marido que não satisfazer os desejos da sua mulher. O filho poderá nascer com a aparência do alimento desejado ou com alguma característica que lembre o desejo não satisfeito. Já imaginou seu filho com cara de mortadela?
Grande parte das pessoas acha que é um mero capricho da mulher grávida, mas há fatores que podem determinar os desejos das gestantes em relação a essas esquisitices. Isso acontece geralmente no início da gestação, mas pode durar mais.
Muitos elementos da gravidez podem gerar a vontade por comidas estranhas. A maioria das vontades tem como causa fatores hormonais. As alterações dos hormônios que no início causam o enjôo podem desencadear os desejos esquisitos.
Os hormônios prolactina e progesterona são os maiores responsáveis pela alteração do apetite e a mudança do ph da boca, levando a gestante comer alimentos que antes não gostava, não mais comer suas comidas preferidas ou mesmo os alimentos com sabores estranhos. Que coisa doida!
Outros especialistas relatam que carências nutricionais levam o cérebro da gestante a procurar alimentos que contenham os nutrientes que possam estar em falta no organismo da mulher e que o bebê que está se formando pode precisar para seu pleno desenvolvimento. Por isso das misturas estranhas protagonizadas pelas gestantes.
Carinho redobrado à mamãe - Há ainda o fator de insegurança e carência que a mulher grávida sente durante o período gestacional. A futura mamãe quer atenção sempre, principalmente do seu companheiro. A sensibilidade está à flor da pele, a mulher se sente feia e gorda, precisando do carinho de quem está a sua volta.
Essa sensibilidade provoca o desejo estranho da gestante e põe “à prova” a atenção do companheiro que tem que se desdobrar para realizar o desejo da amada. Assim, a futura mamãe se sente mais segura já que seu companheiro fez de tudo para satisfazê-la. Coisas da gravidez.
E um último fator que pode desencadear os desejos da mulher grávida é que comer libera substâncias no organismo que dão prazer e melhoram o humor. Só cuidado para não engordar mais do que deve, o ideal são cerca de 12 quilos para não afetar a saúde da mamãe e do bebê.
Caso o desejo não seja satisfeito, não tem problema algum. O bebê não nascerá com a aparência do alimento desejado ou com alguma característica que lembre. O desejo não satisfeito não afetará a saúde do bebê que está se formando.
O bom é procurar um nutricionista para que a preocupação com alguma carência nutricional seja zerada e um pré-natal realizado direitinho acabará com as dúvidas. Assim, um bom cafuné, carinho, atenção e uma palavra de conforto poderão saciar o desejo da futura mamãe.
Dicas
Cuidado com as calorias extras dos desejos. A gestante não deve comer por dois, como se fala, e sim, fazer uma alimentação balanceada sem regime.
Antes de pedir o desejo estranho, verifique se não é uma forma de chamar a atenção. Se for, peça mais carinho ao seu companheiro.
Seu bebê não vai nascer com cara de morango se o seu desejo por morango com chantilly em plena noite de tempestade não for realizado.
Beijos...

domingo, 5 de junho de 2011

PRIMEIRO PRESENTINHO DO MEU BEBE!




Gente queria mostrar para vocês o primeiro presentinho do meu bebe.
É a coisinha mais linda!!!


Foi a Cristina Quem deu o primeiro presentinho do meu bebe.

Agradecemos pelo carinho Cris obrigada!!!
Beijos....